"São uma mistura de bandidos, traficantes, homicidas, guerrilheiros e terroristas" "São uma mistura de bandidos, traficantes, homicidas, guerrilheiros e terroristas"
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“São uma mistura de bandidos, traficantes, homicidas, guerrilheiros e terroristas”

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 04.03.2018 12:00 comentários
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“São uma mistura de bandidos, traficantes, homicidas, guerrilheiros e terroristas”

Em sua entrevista ao Estadão, o general Roberto Jugurtha Câmara Senna, que comandou em 1994 as ações militares da Operação Rio, detalhou os desafios da intervenção atual. "O maior desafio está na mudança ou adequação da legislação. Um bando armado, com armas de guerra, com líderes conhecidos (e até ídolos nacionais), que domina um território e sua população, que cria suas...

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2 minutos de leitura 04.03.2018 12:00 comentários 0

Em sua entrevista ao Estadão, o general Roberto Jugurtha Câmara Senna, que comandou em 1994 as ações militares da Operação Rio, detalhou os desafios da intervenção atual.

“O maior desafio está na mudança ou adequação da legislação.

Um bando armado, com armas de guerra, com líderes conhecidos (e até ídolos nacionais), que domina um território e sua população, que cria suas leis e as executa (incluindo a pena de morte), que impede a entrada de empresas de serviços públicos e órgãos de governo, que enfrenta com armas de fogo as forças federais e estaduais, que ameaça de morte juízes e delegados, que diz abertamente na imprensa que não tem medo de Justiça porque voltará para as ruas em poucos dias, que continua comandando o tráfico de dentro dos presídios, não pode ser tratado como criminoso comum. Eles enfrentam o Estado e comprometem a segurança nacional.

Na verdade, são uma mistura de bandidos, traficantes, homicidas, guerrilheiros e terroristas e, como tal, devem ser julgados por leis específicas, por tribunais especiais, e devem cumprir penas muito mais rigorosas. Para isso, deveria ser criado um tribunal especial no Rio, com o apoio de uma força tarefa específica para este fim.”

O novo ministro da Defesa, general da reserva Joaquim Silva e Luna, deveria conversar mais com o general Roberto.

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