

A Secretaria Especial de Comunicação (Secom) afirmou há pouco, em nota, que nunca contribuiu com conteúdos ou destinou recursos para blogs antidemocráticos.
Como revelou o Estadão, o inquérito sobre os atos antidemocráticos. Segundo o jornal, “o que mais causou surpresa foi a descoberta de que informações usadas por uma rede de canais no YouTube saíram de dentro do Palácio do Planalto“.
A Secom disse que a notícia é “pura ilação, sem qualquer prova cabível e comprovação documental”.
Fabio Wajngarten está para cair
Mercado vai “absorver com tranquilidade” troca na Petrobras, diz Wajngarten
"Wajngarten quer Pazuello fora do cargo"
TRF-3 dá direito de resposta a vítimas da ditadura por elogio da Secom a Curió
No universo de Wajngarten, resultado das eleições mostra vitória de Bolsonaro
“Jamais a Secom ou integrantes do Palácio do Planalto contribuíram com conteúdos antidemocráticos. Não há apoio do governo e nenhum centavo sequer destinado a qualquer blog ou canal digital, diferentemente de outras gestões que patrocinaram com verbas públicas sites e blogs de esquerda.”
A Secom ainda disse que relacionar os conteúdos dos sites bolsonaristas com o Planalto é “mero exercício de ficção, querendo impor a esse governo relações com atos antidemocráticos”.
“O governo Bolsonaro foi eleito pelas urnas com o voto popular. Associar integrantes do governo à produção de conteúdo antidemocrático é no mínimo irresponsável e beligerante. O governo está prestando todos os esclarecimentos às autoridades e confia que a Justiça prevalecerá. Temos convicção que todos os fatos serão esclarecidos em nome da mesma democracia que tanto nos acusam de desrespeitá-la. A verdade vencerá.”
Quem é Jair Bolsonaro?
Prefeito de Rio Branco demite jornalista que fez Bolsonaro fugir de entrevista
Assistimos a uma operação de destruição total da decência
CRUSOÉ, EXCLUSIVO: Senador do dinheiro nas nádegas fez lobby para empresária na Justiça
Veja o que abre e fecha no lockdown de Brasília