

O senador Tasso Jereissati apresentou um projeto de lei para reformular programas sociais, como o Bolsa Família.
A proposta foi criada após Jair Bolsonaro enterrar o Renda Brasil, por falta de consenso para o corte de despesas e financiamento do programa.
O texto cria a Lei de Responsabilidade Social (LRS) e prevê metas para a queda da taxa de pobreza nos próximos três anos.
A LRS cria três benefícios sociais para substituir o Bolsa Família:
- Benefício de Renda Mínima (BRM), com valor médio de R$ 230 por família
- Programa Poupança Seguro Família, que cria um FGTS para trabalhadores de baixa renda, com depósitos mensais de R$ 39.
- Mais Educação, uma poupança com depósitos de R$ 20 por mês para cada estudante matriculado na rede de ensino. Serão beneficiados os alunos cuja família receba o BRM.
As fontes dos recursos seriam R$ 34,8 bilhões do Bolsa Família, R$ 4,5 bilhões de emendas parlamentares, R$ 4 bilhões de cortes no abono salarial e R$ 2,7 bilhões do Fundo Social.