Regina Célia Oliveira, fiscal do Ministério da Saúde na compra da Covaxin, disse há pouco à CPI da Covid que a “importação de 3 milhões de doses não tem fundamento legal”.

“A continuidade de importação de 3 milhões de doses não tem fundamento legal. é uma decisão do fiscal.”

A servidora afirmou que sua decisão, para aceitar as 3 milhões de doses da Covaxin, “era razoável, porque não haveria prejuízo”.

Minutos antes, a servidora disse que foi designada para atuar no contrato da Covaxin no dia 22 de março, quase um mês após a assinatura do acordo entre a Bharat Biotech, representada pela Precisa Medicamentos no Brasil, e o Ministério da Saúde, e dois dias após a reunião dos irmãos Miranda com o presidente Jair Bolsonaro.