

O plenário do Supremo iniciou o julgamento da liminar de Gilmar Mendes que manteve a proibição de cultos e missas de caráter coletivo em São Paulo.
A tendência é a manutenção do decreto de João Doria que suspendeu as atividades religiosas presenciais no estado. Os ministros também podem discutir a validade de normas semelhantes na pandemia.
No sábado, Kassio Marques autorizou celebrações religiosas presenciais em todo o país.
Na sessão de hoje, antes dos votos dos ministros, devem se manifestar a procuradoria de São Paulo, entidades ligadas às igrejas, Augusto Aras (PGR) e André Mendonça (AGU), que se manifestaram contra o fechamento de templos.
Acompanhe ao vivo:
Associação evangélica recomenda suspensão de cultos presenciais
Bolsonaro: "Com afastamento, possibilidade de transmitir o vírus na igreja é quase zero"
9 x 2 - Supremo permite proibição de cultos e missas durante a pandemia
8 x 2 - Marco Aurélio vota a favor da proibição de cultos e missas na pandemia
7 x 2 - Lewandowski vota a favor da proibição de cultos e missas na pandemia