"Tem que pegar de 36 mil, 40 mil para cima", diz assessor de Guedes sobre tributação "Tem que pegar de 36 mil, 40 mil para cima", diz assessor de Guedes sobre tributação
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“Tem que pegar de 36 mil, 40 mil para cima”, diz assessor de Guedes sobre tributação

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 30.07.2020 08:27 comentários
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“Tem que pegar de 36 mil, 40 mil para cima”, diz assessor de Guedes sobre tributação

O governo Bolsonaro apresentará ao Congresso em agosto a segunda parte da "reforma tributária". O pacote inclui aumento do limite de isenção do IR de pessoas físicas para R$ 3 mil, redução das deduções de educação e saúde, alíquota maior para os mais ricos e a taxação de transações financeiras...

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“Tem que pegar de 36 mil, 40 mil para cima”, diz assessor de Guedes sobre tributação
Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil

O governo Bolsonaro apresentará ao Congresso em agosto a segunda parte da “reforma tributária”.

O pacote inclui aumento do limite de isenção do IR de pessoas físicas para R$ 3 mil, redução das deduções de educação e saúde, alíquota maior para os mais ricos e a taxação de transações financeiras.

Guilherme Afif Domingos, assessor especial do Ministério da Economia, diz que é preciso “aumentar a isenção da primeira faixa, mexer na alíquota da classe média [atualmente de 27,5%] para diminuir — porque vamos suspender parcela das deduções — e criar uma nova alíquota sobre os maiores salários”.

“Tem que pegar de R$ 36 mil, 40 mil para cima [essa nova alíquota]. Ainda estamos fazendo os estudos”, disse ao G1.

Em relação à CPMF digital, Afif disse que é o imposto da “nova era”. “É o imposto do ‘follow de money’, ou seja, persigam o fluxo de dinheiro. Por isso que tem uma grande oposição sobre ele. Porque ele detecta, ele vai pegar a informalidade inteira, a lícita e a ilícita. Então, quando todos pagam, e o princípio não é da progressividade, é da proporcionalidade tributária.”

Levantamento do professor Isaías Coelho, pesquisador sênior do Núcleo de Estudos Fiscais da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Direito SP), mostra que somente 11 países cobram um tributo sobre transações financeiras — Argentina, Bolívia, Peru, Colômbia, Honduras, República Dominicana, Venezuela, Hungria, México, Paquistão, e Sri Lanka.

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