Acabou há pouco o depoimento do presidente da ANS, Paulo Rebello. Em aproximadamente seis horas de sessão, Rebello disse que soube das irregularidades nos hospitais da rede Prevent Senior apenas após os trabalhos da CPI e ressaltou que o plano de saúde sofrerá uma intervenção dentro de, no máximo, 15 dias.

Ele negou que tenha sido indicado ao cargo pelo líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), e alegou que a ANS não poderia intervir na autonomia médica, atribuindo essa responsabilidade ao Conselho Federal de Medicina.

Amanhã, à 10h, a CPI encerra a fase de depoimentos ouvindo o médico Walter Correa de Souza Neto, que trabalhou na Prevent Senior, e Tadeu Frederico de Andrade, beneficiário do plano que foi tratado pela empresa.