No voto em favor do inquérito das fake news, Dias Toffoli defendeu o combate a “notícias fraudulentas”, definidas como ele como aquelas “usadas com o propósito de auferir vantagens indevidas, seja ela de natureza política, econômica ou cultural”.

Afirmou depois que informações “falsas, inexatas e deturpadas” não se confundem com críticas e não estão protegidas pela liberdade de expressão.

“A liberdade de expressão não respalda a alimentação do ódio, da intolerância e da desinformação. A desinformação turva o pensamento, nos coloca no círculo vicioso do engano, sequestra a razão”, disse.

O presidente do STF não explicou por que o inquérito acabou servindo para censurar a Crusoé e O Antagonista.