TSE nega obrigação de TV e rádio ouvirem Haddad após entrevistas com Bolsonaro TSE nega obrigação de TV e rádio ouvirem Haddad após entrevistas com Bolsonaro
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TSE nega obrigação de TV e rádio ouvirem Haddad após entrevistas com Bolsonaro

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2 minutos de leitura 11.10.2018 14:17 comentários
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TSE nega obrigação de TV e rádio ouvirem Haddad após entrevistas com Bolsonaro

Por seis votos a um (Tarcísio Vieira), o TSE decidiu hoje que não houve irregularidades em entrevistas concedidas por Jair Bolsonaro à Band e à rádio Jovem Pan no primeiro turno, informa O Globo. Fernando Haddad – que, nesta semana, adiou pela segunda vez entrevista ao Pânico, da Jovem Pan – havia pedido que os dois veículos fossem obrigados a entrevistá-lo também. "Como é fato notório, o candidato Jair Bolsonaro foi vítima de...

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2 minutos de leitura 11.10.2018 14:17 comentários 0

Por seis votos a um (Tarcísio Vieira), o TSE decidiu hoje que não houve irregularidades em entrevistas concedidas por Jair Bolsonaro à Band e à rádio Jovem Pan no primeiro turno, informa O Globo.

Fernando Haddad – que, nesta semana, adiou pela segunda vez entrevista ao Pânico, da Jovem Pan – havia pedido que os dois veículos fossem obrigados a entrevistá-lo também.

“Como é fato notório, o candidato Jair Bolsonaro foi vítima de violento ataque à sua integridade física no dia 6 de setembro, que o fez permanecer internado em tratamento hospitalar por 23 dias. Durante esse período, grande parte isolado na UTI, o candidato quedou-se impossibilitado de fazer qualquer ato de campanha, gravar programas eleitorais, participar de debates, conceder entrevistas, e de ser objeto de qualquer cobertura do dia a dia dos presidenciáveis”, disse o relator Sérgio Banhos, acrescentando que a análise das entrevistas por si só poderia levar à conclusão de que houve tratamento privilegiado, mas que era preciso vê-la num contexto maior.

Ele foi acompanhado por Luís Roberto Barroso, Edson Fachin, Jorge Mussi, Og Fernandes e pela presidente do TSE, Rosa Weber.

Barroso só fez uma ressalva para daqui em diante:

“Considero especificidades nesse caso. Um atentado, que é um fato jornalístico. O afastamento da campanha, o que de certa forma desequiparou desfavoravelmente esse candidato. E faço o registro de que, superada a situação que diferenciava este quadro do atual, qualquer nova entrevista deve-se permitir que a contraparte tenha também igual tratamento.”

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