"Tu acha que dá?", perguntou Jair. "Dá!", respondeu Onyx "Tu acha que dá?", perguntou Jair. "Dá!", respondeu Onyx
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“Tu acha que dá?”, perguntou Jair. “Dá!”, respondeu Onyx

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2 minutos de leitura 02.02.2019 20:54 comentários
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“Tu acha que dá?”, perguntou Jair. “Dá!”, respondeu Onyx

Quando Onyx Lorenzoni ungiu Davi Alcolumbre, ainda em novembro, como o nome para derrotar Renan Calheiros no Senado, até Jair Bolsonaro ficou desconfiado: "Tu acha que dá?", perguntou. "Dá!", respondeu...

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“Tu acha que dá?”, perguntou Jair. “Dá!”, respondeu Onyx
Ministro da Casa Civil Onyx Lorenzoni

Quando Onyx Lorenzoni ungiu Davi Alcolumbre, ainda em novembro, como o nome para derrotar Renan Calheiros no Senado, até Jair Bolsonaro ficou desconfiado:

“Tu acha que dá?”, perguntou. “Dá!”, respondeu.

Para convencer o presidente, o hoje ministro da Casa Civil comparou a situação com a própria campanha presidencial – na qual Bolsonaro era, inicialmente, desacreditado por todos.

“Conversei antes com vários senadores. Como o adversário era muito esperto, eles temiam por o peito na água muito cedo. Quando falei com Davi, ele se mostrou disposto e ainda tinha a particularidade de ser o único membro remanescente da Mesa Diretora”, revela Onyx.

O ministro conta, com exclusividade a O Antagonista, que escolheu o colega de legenda por duas características principais: “É um mestre nas relações, transita em todos os grupos. E tem uma capacidade de trabalho imensa, é incansável. Ele trabalha 20 horas, visitou 19 estados.”

Onyx avaliou ainda o peso político da nova composição do Senado, com 46 novos integrantes, que, logicamente, defenderiam um candidato anti-Renan. “Tínhamos de saída uns 30 votos”, lembra.

“O simbolismo que Renan carrega é o da velha política e nós sabíamos que ele faria do Senado um bastião de resistência, em parceria com o PT, contra as mudanças que o País precisa.”

Onyx avalia que a derrota de Renan Calheiros marca o fim de um ciclo. “A perspectiva agora é muito melhor. Sabemos que vai ser difícil, mas teremos um Senado em sintonia com a sociedade. Quem está na vida pública tem a obrigação de ouvir as ruas.”

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