O Twitter recorreu da decisão do TJ-DF que o obrigou a fornecer os dados e a identidade do autor de ataques virtuais ao embaixador Pedro Wollny, chefe de gabinete de Ernesto Araújo.
Wollny foi acusado anonimamente de “favorecer petistas” em suas decisões. A rede social alegou que as mensagens partiram do exterior e não estão sob jurisdição brasileira, mas o recurso foi rejeitado pelo tribunal.
Leia AQUI a reportagem de André Spigariol na Crusoé.
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