O procurador Carlos Fernando Lima também ironizou como “interessante” a prioridade dada por Rodrigo Maia ao projeto de lei de Renan Calheiros contra o suposto abuso de autoridade.
“Depois de comandar a sessão noturna em que foram destruídas as 10 Medidas contra a Corrupção, agora [Maia] pretende acelerar a discussão da lei que pretende intimidar juízes e procuradores”, escreveu no Facebook.
Em outro post, Carlos Fernando compartilhou uma imagem com as seguintes frases:
“Um novo Brasil tenta nascer, mas o velho se recusa a morrer. Não podemos deixar que a esperança em um futuro seja natimorta.”
Enquanto o conceito de política, ser político, seja se locupletar, e não servir ao coletivo de cidadãos que através de tributos sustenta uma máquina administrativa para gerir recursos para o fomento da administração pública PARA O COLETIVO…Enquanto o servidor pensar que estar no serviço público é garantir sustento e não servir AO COLETIVO…Enquanto a máquina estatal for negócio para angariar simpatizantes para partidos e não para o COLETIVO brasileiro, o defunto da velha e artificial administração pública, fede e assombra o cotidiano de TODOS os brasileiros. Milhões aflitos por que um grupo pequeno resolveu enriquecer e se achar com poder nos desmandos administrativos a bel prazer e fartamente remunerados. Nos estretantos, ao menos que se neterre à força o defunto, ILeGALmente desmandando e estragando tudo a nosso custo.teremos que aguentar esta fedentina. O PODER é do povo que sustenta a máquina estatal. O PODER NÃO È DO ESTADO>
Para fora da máqina todo aquele apaniguado, compadriado, colocado lá mporque é confiança do político sem qualificação, e capacitação para o serviço. Concursados ficam, apadrinhados não. O Politico entra no comando e acha q o Brasil é dele e do partido.