

O governador do Rio, Wilson Witzel, afastado do cargo hoje por decisão do ministro Benedito Gonçalves, do STJ, disse que está sendo vítima da procuradora Lindôra Maria de Araújo, “que se especializou em perseguir governadores e desestabilizar os estados com investigações rasas”.
“Assim como outros governadores, estou sendo vítima de um possível uso político da instituição”, disse Witzel em pronunciamento hoje. Segundo ele, Lindôra tem ligação sabida com a família Bolsonaro e o presidente “já disse que quer o Rio de Janeiro”.
O afastamento vale por 180 dias. “Por que 180 dias? Por que em dezembro tenho que escolher um novo procurador-geral??, insinuou.
MPF questiona PF sobre entrega integral de mensagens roubadas a Lula
MPF denuncia desembargadora e filhos por organização criminosa
Carlos Fernando dos Santos Lima: “Obrigado, Deltan!”
As suspeitas do Fisco sobre a empresa do amigo de Temer
Corregedoria do MPF vai investigar chefe da Greenfield, que não quer 'trabalhar muito'
“Estou incomodando prendendo milicianos? Prendendo o tráfico de drogas? Polícia Civil e Ministério Público estão investigando e não vão parar”, declarou.