O Brasil não tem eleições programadas para 2019. Mas a “corrida eleitoral” não dá trégua mesmo nos anos ímpares. As forças políticas seguem se movimentando de olho nas futuras disputas.

Por isso O Comentarista mantém um acompanhamento constante das principais jogadas. Confira um trecho:

– Eleições 2020

VOTO DISTRITAL

Um grupo de trabalho coordenado no TSE por Luís Barroso quer implementar o voto distrital misto já nas eleições municipais de 2020. Dois dias depois, Hamilton Mourão defendeu que o Congresso se focasse em uma reforma política. Mas Rodrigo Maia refugou, alegando que uma mudança agora tumultuaria o processo eleitoral.

SÃO PAULO

MÁRCIO FRANÇA

Apesar de ainda desconversar em público, Márcio França é “candidatíssimo” à prefeitura de São Paulo, com risco de receber apoio de Wilson Witzel e Carlos Bolsonaro.

NOVO

O Novo deu início a um processo de seleção de candidatos a prefeito. Mas, em São Paulo, há um favorito: Christian Lohbauer, que disputou a Vice-Presidência em 2018 na chapa com João Amoêdo.

PSL

Assim como o Novo, o PSL quer evitar que o partido seja tomado por candidatos pouco alinhados ideologicamente.

Joice Hasselmann está cada dia mais convencida a disputar a prefeitura de São Paulo. Citando Fernando Haddad, França e Bruno Covas, disse que “não dá para deixar São Paulo na mão dessa gente”.

Adversário interno nessa disputa, Eduardo Bolsonaro pode ficar inelegível até 2024 caso seja aceito como embaixador nos EUA. José Luiz Datena, preferido do deputado na briga pela prefeitura, entende que cabe ao Zero Três continuar no Brasil.

Contudo, caso migre aos Estados Unidos, Eduardo já avisou a Joice que deixará um dos seus no comando do PSL paulista. E, se depender da vontade de Davi Alcolumbre, é o que ocorrerá – em troca de “gentilezas” do governo Bolsonaro.

– Eleições 2020

VOTO DISTRITAL

Um grupo de trabalho coordenado no TSE por Luís Barroso quer implementar o voto distrital misto já nas eleições municipais de 2020. Dois dias depois, Hamilton Mourão defendeu que o Congresso se focasse em uma reforma política. Mas Rodrigo Maia refugou, alegando que uma mudança agora tumultuaria o processo eleitoral.

SÃO PAULO

MÁRCIO FRANÇA

Apesar de ainda desconversar em público, Márcio França é “candidatíssimo” à prefeitura de São Paulo, com risco de receber apoio de Wilson Witzel e Carlos Bolsonaro.

NOVO

O Novo deu início a um processo de seleção de candidatos a prefeito. Mas, em São Paulo, há um favorito: Christian Lohbauer, que disputou a Vice-Presidência em 2018 na chapa com João Amoêdo.

PSL

Assim como o Novo, o PSL quer evitar que o partido seja tomado por candidatos pouco alinhados ideologicamente.

Joice Hasselmann está cada dia mais convencida a disputar a prefeitura de São Paulo. Citando Fernando Haddad, França e Bruno Covas, disse que “não dá para deixar São Paulo na mão dessa gente”.

Adversário interno nessa disputa, Eduardo Bolsonaro pode ficar inelegível até 2024 caso seja aceito como embaixador nos EUA. José Luiz Datena, preferido do deputado na briga pela prefeitura, entende que cabe ao Zero Três continuar no Brasil.

Contudo, caso migre aos Estados Unidos, Eduardo já avisou a Joice que deixará um dos seus no comando do PSL paulista. E, se depender da vontade de Davi Alcolumbre, é o que ocorrerá – em troca de “gentilezas” do governo Bolsonaro.

PSDB

Muito criticado em São Paulo, Covas visitou em Nova York quem muito criticou Jair Bolsonaro: Bill de Blasio, prefeito da megalópole.

PT

Fernando Haddad deixou claro que não disputará a prefeitura de São Paulo. Quanto ao PT, tem se assustado com o crescimento de uma parlamentar que faz muito barulho em Brasília.

TABATA ABARAL

PT e PSDB veem Tabata Amaral como uma forte candidata mais ao centro. Conduto, diferente do PDT, que prefere vê-la sangrando, os dois primeiros entendem a deputada federal como uma “vice dos sonhos” em 2020. Ela nega a intenção de disputar a prefeitura.

RIO DE JANEIRO

Apesar da força no Sudeste, o PSDB nunca administrou o Rio de Janeiro. Marcela Crivella, contudo, espalhou pela capital que Gustavo Bebianno seria o candidato de Doria por lá.

No dia seguinte, o ex-ministro do governo Bolsonaro confirmou o interesse na disputa de 2020: “Falta um homem de verdade à frente do comando da cidade“.

– Eleições 2022

Rodrigo Maia esclareceu que não pretende disputar a Presidência da República em 2022. Mas o mercado ainda aposta que o presidente da Câmara será o vice de Doria.

Enquanto isso, Bolsonaro elogiava Marco Feliciano, que estaria mirando a Vice-Presidência numa eventual reeleição do presidente da República.

Mourão já disse à Reuters e a Pedro Bial não ver problema em ser deixado para trás: “No hard feelings“.