Caro leitor,
O caos político, econômico e social da Venezuela não para de piorar, graças ao ditador Maduro.
É o desastre do socialismo no século 21, uma repetição dos erros de tempos passados.
Sim, ao longo do último século, não faltam exemplos de como o socialismo levou nações à miséria absoluta.
Este é o tema do mais recente artigo assinado por Leandro Narloch.
Colunista da revista Crusoé e autor do “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil”, Narloch faz um apanhado histórico da trágica mistura entre “revolução, miséria e tirania” que infelicitou dezenas de países ao longo do tempo.
Leia este trecho:
“Ao tomar o poder, o revolucionário socialista coletiviza fazendas, proíbe o lucro, nacionaliza bancos e companhias. Sente-se capaz de planejar uma sociedade completa a partir de suas ideias tiradas de livros. Mas acaba quebrando o sistema de produção de comida e de produtos básicos: se não há certeza de que será possível lucrar com uma empresa, as pessoas não empreendem. O dinheiro foge, as prateleiras se esvaziam.”
É um roteiro padrão do desastre causado por regimes autoritários de esquerda em diversas partes do mundo.
Hoje, é o que se vê na Venezuela.
Quase nada se encontra nas prateleiras dos supermercados.
A população mais pobre, em estado de penúria e no mais completo desespero, se vê obrigada a comer restos.
No lixo, muitas vezes.
O horror.
Em seu artigo, Leandro Narloch cita autores e obras referenciais que explicam o tamanho da tragédia experimentada por muitos povos ao longo da história.
Seja na Venezuela atual, em Cuba, na China, na Alemanha Oriental, na Etiópia…
Não é um fenômeno inédito.
Trata-se, infelizmente, de um filme repetido à exaustão, que segue um roteiro já muito conhecido.
Leia este outro trecho do texto de Narloch:
“Quando fica claro que o sistema é um fiasco, a população se revolta. Surgem fotos dramáticas de manifestantes enfrentando tanques e blindados — como na Praça da Paz Celestial, na China, em Praga ou esta em semana em Caracas. Nesse ponto, porém, o tirano já ultrapassou o ponto de retorno. Autor de tantos crimes, sabe que se deixar o poder não sobreviverá nem viverá em liberdade. Muitas vezes consegue, pois a população, faminta e desesperada, não tem força para organizar a resistência — preocupa-se antes de tudo em não morrer de fome. E assim o fracasso econômico prolonga a ditadura.”
Não é possível dizer se o presidente autoproclamado Juan Guaidó reunirá apoio suficiente das Forças Armadas para derrubar o ditador Maduro.
Ou se o regime chavista terá condições para se prolongar por mais algum tempo, para desespero do povo venezuelano.
O fato é que é importante conhecer a história para entender melhor o que se passa naquele país.
É isso o que o artigo de Leandro Narloch oferece a você.
Ele informa, explica, esclarece.
É isso o que você encontra na Crusoé.
Essa é a nossa missão.
Fiscalizar.
Denunciar.
Jogar luz sobre as sombras.
Tornar público aquilo que muitos pretendem que permaneça obscuro.
Esse é o nosso compromisso.