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Foto: Adriano Machado

Luiz Eduardo Ramos, que disputa com Eduardo Pazuello e Walter Braga Netto o posto de militar mais subalterno a Jair Bolsonaro, defendeu a vassalagem do comandante do Exército no episódio do general palanqueiro.

Ele disse para O Globo:

“O presidente da República é o comandante supremo das Forças Armadas. Isso tem que ficar bem claro. Ele é o comandante supremo. Trocou ministro da Defesa, trocou os comandantes…”.

Na entrevista, Luiz Eduardo Ramos defendeu também o Bolsolão – com o qual comanda as tropas do Centrão – e os disparos de Jair Bolsonaro contra o isolamento social:

“Faltou um debate nacional. O ministro André Mendonça é testemunha ocular disso. Logo no início da pandemia, o ministro da Saúde Mandetta foi convidado para ir ao Supremo. Ele disse que na pandemia iam morrer 400 mil pessoas, que ia não sei o quê… O André Mendonça diz que foi uma sessão de terror. Se sou ministro do STF e vejo aquilo ali, fico assustado. Faltou um debate. Faltou a gente conversar. Não houve isso. Foi goela abaixo.”

A sessão de terror de Luiz Henrique Mandetta, com sua previsão de 400 mil mortos de Covid, não foi o bastante para assustar o general bolsonarista, que continuou a seguir obedientemente o comandante supremo em sua chacina aloprada. De fato, ele elogiou todas as medidas tomadas pelo sociopata, da cloroquina ao boicote das vacinas:

“Há um uso demasiado político da CPI, para atingir o presidente Bolsonaro. Não vão conseguir porque o presidente fez a coisa correta.”

O Exército bolsonarista, ou Exército do B, não vai largar o poder em 2022. Resta saber se ainda existe aquele outro Exército – o brasileiro.

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