A maquiagem das contas públicas por um governo vagabundo A maquiagem das contas públicas por um governo vagabundo
O Antagonista

A maquiagem das contas públicas por um governo vagabundo

avatar
Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 07.04.2015 16:31 comentários
Economia

A maquiagem das contas públicas por um governo vagabundo

São muitíssimo sérias as conclusões do procurador Júlio Marcelo de Oliveira sobre crimes fiscais cometidos pelo governo Dilma Rousseff entre 2013 e 2014. Em sua representação ao Tribunal de Contas de União, baseada na investigação meticulosa de auditores e técnicos do TCU e do Ministério Público Federal, ele diz que...

avatar
Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 07.04.2015 16:31 comentários 0

São muitíssimo sérias as conclusões do procurador Júlio Marcelo de Oliveira sobre crimes fiscais cometidos pelo governo Dilma Rousseff entre 2013 e 2014. Em sua representação ao Tribunal de Contas de União, baseada na investigação meticulosa de auditores e técnicos do TCU e do Ministério Público Federal, ele diz que os atrasos dos repasses do Tesouro Nacional aos bancos públicos encarregados de pagar benefícios como aposentadorias, Bolsa Família, seguro-desemprego e FGTS, entre outros (as “pedaladas fiscais”), eram de fato propositais e serviam para melhorar artificialmente as contas públicas, em detrimento das instituições financeiras, em especial a Caixa Econômica Federal, mas também o Banco do Brasil e o BNDES.

Ao atrasar os repasses, os bancos públicos tornavam-se credores da União — o que configura operações de crédito absolutamente ilegais. Os bancos registravam o dinheiro a receber nos seus ativos, mas o governo não registrava o dinheiro a pagar como parte da dívida pública. Uma malandragem evidente. É esse o ponto que preocupa o Planalto. Tanto que o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, vai tentar refutá-lo pessoalmente no TCU, no caso de o ministro José Múcio abrir o caso para a votação em plenário.

Na sua representação, o procurador Júlio Marcelo de Oliveira pede para que sejam convocados a prestar explicações autoridades como o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, o atual ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho e o ex-secretário do Tesouro Nacional Arno Hugo Augustin Filho. Todos cúmplices na arte de maquiar as contas de um governo vagabundo, para dizer o mínimo.

Esportes

Corinthians fecha 2023 com faturamento de R$ 1 bilhão e dívida de R$ 2 BI

15.04.2024 23:00 3 minutos de leitura
Visualizar

Renato alerta jogadores do Grêmio após derrotas: "Precisam se cuidar mais"

Visualizar

Santos confirma a contratação de Patrick, do Atlético-MG

Visualizar

Colégio Porto Seguro é denunciado por segregação

Visualizar

Janja é a ministra paralela

Visualizar

Ferreira deve ficar à disposição do São Paulo contra Flamengo

Visualizar

< Notícia Anterior

Queda de 16,2% na produção de veículos

07.04.2015 00:00 4 minutos de leitura
Próxima notícia >

A notória influência de José Dirceu

07.04.2015 00:00 4 minutos de leitura
avatar

Redação O Antagonista

Suas redes

Instagram

Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

Comentários (0)

Torne-se um assinante para comentar

Notícias relacionadas

Sala Antagonista #9: Jae Ho Lee, Morana

Sala Antagonista #9: Jae Ho Lee, Morana

15.04.2024 19:45 2 minutos de leitura
Visualizar notícia
Governo abandona meta fiscal e dólar dispara

Governo abandona meta fiscal e dólar dispara

Rodrigo Oliveira
15.04.2024 17:32 2 minutos de leitura
Visualizar notícia
Haddad muda meta fiscal e superávit vira miragem

Haddad muda meta fiscal e superávit vira miragem

15.04.2024 15:27 2 minutos de leitura
Visualizar notícia
Empreendedor foge da guerra para fazer sucesso no Brasil

Empreendedor foge da guerra para fazer sucesso no Brasil

15.04.2024 14:00 3 minutos de leitura
Visualizar notícia

Seja nosso assinante

E tenha acesso exclusivo aos nossos conteúdos

Apoie o jornalismo independente. Assine O Antagonista e a Revista Crusoé.