

“Ajuste fiscal não pode ser feito com a lógica de ‘colocar a granada no bolso do inimigo’”, diz Míriam Leitão, citando Paulo Guedes.
“Não pode ser uma coleção de jabutis. Nem bodes. Mas é dessa forma que foi preparada a PEC Emergencial relatada pelo senador Márcio Bittar (…).
O auxílio será extrateto e fora da meta fiscal. Mas a PEC é apresentada como uma forma de dar um sinal de que o governo ajustará suas contas. O problema é que especialistas acham que, do jeito que está, ela contorna o teto de gastos, enfraquece a regra de ouro, propõe o fim do mundo na educação e na saúde e puxa a escada da Receita Federal. Em resumo, não há ajuste, apenas bodes, jabutis e granadas.”
Fachin temia que Gilmar anulasse toda a Lava Jato
Argumento de Fachin foi descartado oito vezes pelo STF
O plano é o mesmo de sempre: destruir Moro
"Bolsonaro abre o caminho para o retorno de Lula"
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