A diretoria que foi retirada à força da Postalis pela Previc tenta reverter a situação com apoio do Congresso e do Palácio do Planalto.

Os ex-dirigentes, indicados pelo PSD de Gilberto Kassab, afirmam que o processo que levou à intervenção transcorreu em menos de uma semana e nem sequer considerou análise da CVM – que estava em andamento.

No lobby para reverter a situação, apontam ainda o BNY Mellon e a B3 (BMF, Bovespa e Cetip) com principais beneficiárias da intervenção.

Alegam que o plano de intervenção foi elaborado na cúpula do Ministério da Fazenda, por pressão de Henrique Meirelles e seu secretário-executivo, Eduardo Guardia, ex-diretor da Bolsa.

No PSD, partido do próprio Meirelles, o clima não poderia ser pior.