

“A inaptidão para gerir pessoas, a mania de prometer muito sem refletir se a entrega é viável e, sobretudo, o apego ao poder acabaram com o Paulo Guedes”, disse uma pessoa muito próxima do ministro da Economia.
“Ainda jovem na Universidade de Chicago ele falava que voltaria ao Brasil para ser ministro da Fazenda. Viu surgir finalmente uma oportunidade com Bolsonaro, se iludiu e nos iludiu, acreditamos que com sua influência iríamos transformar o Brasil.
Desorganizado não preparou um plano, se deixando inebriar por suas próprias palavras.
Escolheu gente que não fez nada como Joaquim Levy, Rubem Novaes, Marcos Cintra etc.
Queimou o Salim, dando-lhe uma missão impossível.
No Ministério da Economia não soube domar a máquina, que propositalmente colocava entraves para a adoção de medidas. O marco das startups exigiu 62 pareceres internos!
Não lutou pela reforma administrativa e queimou o Paulo Uebel.
Prometeu a Vice Presidência do BID para o Brasil. Por inércia sua foi atropelado pelo cubano-americano e acabamos sem nada.
É uma tristeza.”
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