"O professor Pastore está no grupo seleto dos economistas brasileiros de ponta" "O professor Pastore está no grupo seleto dos economistas brasileiros de ponta"
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“O professor Pastore está no grupo seleto dos economistas brasileiros de ponta”

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Diego Amorim
2 minutos de leitura 17.11.2021 16:13 comentários
Economia

“O professor Pastore está no grupo seleto dos economistas brasileiros de ponta”

O economista Carlos Eduardo Freitas, que foi diretor do Banco Central em dois momentos (entre 1985 e 1988, como diretor da Área Externa; e entre 1999 e 2003, como diretor de Liquidações e Desestatização), aprovou Affonso Celso Pastore (foto) como conselheiro econômico de Sergio Moro. Pastore, como registramos mais cedo, confirmou à CNN que ajudará Moro, mas descartou assumir qualquer cargo num eventual governo do ex-juiz...

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Diego Amorim
2 minutos de leitura 17.11.2021 16:13 comentários 0
“O professor Pastore está no grupo seleto dos economistas brasileiros de ponta”
Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

O economista Carlos Eduardo Freitas, que foi diretor do Banco Central em dois momentos (entre 1985 e 1988, como diretor da Área Externa; e entre 1999 e 2003, como diretor de Liquidações e Desestatização), aprovou Affonso Celso Pastore (foto) como conselheiro econômico de Sergio Moro.

Pastore, como registramos mais cedo, confirmou à CNN que ajudará Moro, mas descartou assumir qualquer cargo num eventual governo do ex-juiz.

Freitas disse a O Antagonista que “o professor Pastore está no grupo seleto dos economistas brasileiros de ponta” e também é internacionalmente muito respeitado.

“Detém conhecimento profundo da economia brasileira e dos problemas da política econômica no País. Um intelectual, consultor econômico, mas distante, digamos, de posições no mercado financeiro. Total dedicação ao interesse público caracteriza o professor Pastore.”

Quando Pastore assumiu o comando do Banco Central, em agosto de 1983, Freitas trabalhou próximo a ele até a mudança de governo, em março de 1985.

“Pessoalmente, a experiência de trabalhar com o professor Pastore foi algo ímpar. Rigoroso e exigente, porém absolutamente informal, transformava o trabalho tenso e de muita responsabilidade, em tarefa agradável, suave e leve. Estendeu sempre total apoio à equipe. Mais do que um chefe, um líder, em última análise, um professor, que nunca deixou de ser.”

Freitas continuou seus elogios ao colega:

“Ao longo de sua vida profissional, jamais deixou de ser o homem simples e inteligente que dirigiu, com sucesso, reafirmo, o Banco Central em mares tempestuosos.”

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Diego Amorim

Se formou em jornalismo pela UnB. Trabalhou no Blog do Noblat e no Correio Braziliense. Gosta da notícia e dos bastidores dela em qualquer área. Entre outros prêmios, ganhou duas vezes o Esso de Informação Econômica e duas vezes o Embratel. Está em O Antagonista desde abril de 2016, quando se juntou à equipe para a cobertura do impeachment de Dilma Rousseff. Desde então, não tem dado sossego a políticos de todos os partidos em Brasília. É chefe de redação de O Antagonista em Brasília.

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