Neymar negou as acusações de assédio que, segundo o Wall Street Journal, levaram ao seu rompimento com a Nike.

Uma reportagem publicada ontem afirma que uma funcionária da empresa esportiva acusou Neymar de ter tentado forçá-la a praticar sexo oral. O caso teria acontecido em junho de 2016, num hotel de Nova York.

A Nike disse que Neymar não quis colaborar com as investigações.

Nas redes sociais, o jogador afirmou que a empresa o traiu e que não teve oportunidade de se defender.

“Não me deram a oportunidade de me defender. Não me deram a oportunidade de saber quem é essa pessoa que se sentiu ofendida. Eu nem a conheço. Nunca tive nenhum relacionamento. Não tive sequer oportunidade de conversar, saber os reais motivos da sua dor. Ironia do destino continuarei a estampar no meu peito uma marca que me traiu.”

O jogador disse que a situação é absurda.

“Isso é absurdo, mentiroso. Mais uma vez sou advertido que não posso comentar em público.
Indignado vou obedecer!”

Mais cedo, a equipe de marketing de Neymar dibulgou uma nota também negando a acusação e alegando que o contrato com a empresa havia sido rompido por questões comerciais.