O Antagonista apurou que Marco Aurélio Vitale, ex-diretor do Grupo Gol, contou a integrantes da Lava Jato que Jonas Suassuna escondeu provas sobre suas relações comerciais e pessoais com Lulinha e Kalil Bittar.
Ele disse que pastas com documentos, computadores e HDs com imagens de câmeras de segurança foram recolhidas pelos diretores Roberto Bahiense e Alessandro Sargenteli e armazenadas numa sala de reunião no térreo da sede da companhia, no Rio de Janeiro – dias antes da Operação Aletheia.
Segundo Vitale, os agentes da Polícia Federal, que cumpriram mandados de busca e apreensão, em 4 de março de 2016, entraram em quatro das cinco salas de reunião que ficam no térreo.
Deixaram de vistoriar justamente o ‘bunker’ que guardava o material mais sensível.
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