Mesmo com toque de recolher, 7ª noite de protestos tem vandalismo e saques nos EUA Mesmo com toque de recolher, 7ª noite de protestos tem vandalismo e saques nos EUA
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Mesmo com toque de recolher, 7ª noite de protestos tem vandalismo e saques nos EUA

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2 minutos de leitura 02.06.2020 09:37 comentários
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Mesmo com toque de recolher, 7ª noite de protestos tem vandalismo e saques nos EUA

Apesar do toque de recolher decretado em várias cidades do país, os Estados Unidos tiveram ontem mais uma noite violenta de protestos...

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Mesmo com toque de recolher, 7ª noite de protestos tem vandalismo e saques nos EUA
Las Vegas Police block off Las Vegas Boulevard South after a shooting in front of a federal courthouse during a Black Lives Matter protest in downtown Las Vegas Monday, June 1, 2020. (Christopher DeVargas/Las Vegas Sun via AP)

Apesar do toque de recolher decretado em várias cidades do país, os Estados Unidos tiveram ontem mais uma noite violenta de protestos.

Em Nova York, houve cenas de vandalismo, com depredação de lojas e saques.

O prefeito Bill de Blasio anunciou que o toque de recolher na cidade começará mais cedo nesta terça-feira, a partir das 20 horas (21 horas, pelo horário de Brasília).

Em Washington, mais uma vez manifestantes e a polícia entraram em confronto nos arredores da Casa Branca. A prefeita da capital americana, Muriel Bowser, antecipou em quatro horas o início do toque de recolher. Dezenas de participantes dos protestos foram detidos.

Em Atlanta, uma das cidades que vêm registrando as manifestações mais violentas, a polícia usou gás lacrimogêneo para dispersar a multidão.

Segundo a CNN, mais de 40 cidades decretaram toque de recolher durante a noite. A Guarda Nacional foi acionada em pelo menos 23 estados, além da capital Washington.

Os protestos foram deflagrados após a morte de George Floyd, um homem negro sufocado até a morte por um policial na semana passada.

Ontem à noite, Donald Trump fez um discurso na Casa Branca em que prometeu usar o Exército e a Guarda Nacional para conter os protestos. Ele chamou as manifestações de “atos de terrorismo doméstico”.

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