

A médica brasileira Denise Garrett, vice-presidente no departamento de epidemiologia aplicada do Instituto de Vacinas Sabin, em Washington, disse hoje que a aprovação da vacina da AstraZeneca/Oxford no Reino Unido “nesse momento nos deixa com muitas incertezas”.
“A única certeza é de que precisamos de mais dados”, postou ela no Twitter, ao compartilhar post semelhante do também médico e pesquisador Eric Topol.
Para ele, o principal problema da decisão do Reino Unido é a aprovação apenas da dose padrão, que apresentou 62% de eficácia em ensaios que ainda estão em andamento.
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