O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, declarou que o plebiscito sobre a independência da Catalunha, proibido pelo governo da Espanha, “não existiu”; e que a votação “foi impedida com o fundamento da lei, com o respaldo dos democratas, com a atuação dos tribunais”.

Apesar das críticas da oposição, Rajoy defendeu a atuação da polícia, que conseguiu fechar 319 postos de votação de um total de cerca de 2.300, mas disse que está aberto ao diálogo para resolver a questão de maneira política com o governo catalão.

Segundo o Departamento de Saúde da Catalunha, 761 pessoas ficaram feridas em confrontos com as forças de segurança, sendo 335 na região de Barcelona e outras 187 em Girona.