

O Senado dos EUA votou agora há pouco pela constitucionalidade do 2º impeachment de Donald Trump, mas com apoio de apenas cinco senadores republicanos.
O plenário rejeitou nesta terça (26) por 55 x 45 uma moção do senador republicano Rand Paul para declarar o julgamento inconstitucional.
“Se a gente for colocar todo político na cadeia, vamos impichar todo político que usou a palavra ‘lutar’ de forma figurada em um discurso? Vergonha”, disse Paul, que acusou os democratas de estarem “perturbados pelo seu ódio” ao ex-presidente.
Advogados alegam que Trump usou 'liberdade de expressão' para contestar eleição
5 advogados deixam equipe de Trump antes de 2º impeachment
Para evitar impeachment, Trump ameaça republicanos
Presidente da Suprema Corte não vai presidir sessão de 2º impeachment de Trump
Câmara envia impeachment de Trump ao Senado na segunda (25)
Apenas cinco republicanos se juntaram ao bloco pelo impeachment: Mitt Romney (Utah), Ben Sasse (Nebraska), Lisa Murkowski (Alaska), Pat Toomey (Pensilvânia) e Susan Collins (Maine). Romney é o mais famoso deles, tendo sido candidato a presidente em 2012 e derrotado por Barack Obama. Ele também foi o único senador republicano a votar pelo impeachment de Trump em fevereiro de 2020.
Trump será o primeiro ex-presidente a ter um pedido de impeachment avaliado pelo Senado. O impeachment, porém, não é usado apenas contra presidentes.
Em 1876, o secretário da Guerra, William Belknap, foi investigado pela Câmara por corrupção. Pouco antes da votação, ele correu à Casa Branca e entregou seu pedido de demissão ao presidente Ulysses S. Grant. A Câmara aprovou o pedido de impeachment mesmo assim, e o texto foi votado no Senado – mas não alcançou a maioria necessária de dois terços.
Bolsonaro questiona uso de máscara em dia de recorde de mortes por Covid-19
Desvio no coronavoucher já é maior que o petrolão
Bolsonaro volta a atacar governadores e pede a "volta à normalidade"
Com medo de derrota, Centrão avalia adiar votação de PEC da Imunidade
Anatel aprova edital do leilão do 5G