

Banido do Twitter, sua rede social favorita, desde 8 de janeiro, Donald Trump rompeu o silêncio hoje e divulgou uma carta em que ataca Mitch McConnell, o líder da minoria republicana no Senado dos EUA.
Em nota, o ex-presidente chamou McConnell de “charlatão político, sisudo e carrancudo” e afirmou que, caso seus senadores não se livrem da liderança dele, o Partido Republicano “nunca mais vencerá nada”.
Apesar de ter votado pela absolvição de Trump no julgamento do processo de impeachment no Senado —encerrado no sábado (13)—, McConnell culpou o então presidente pela invasão do Capitólio em 6 de janeiro e sugeriu que ele poderia ser alvo de ações judiciais no caso, que terminou com cinco mortos.
“Não há dúvida nenhuma de que o presidente é responsável por provocar os acontecimentos em questão”, discursou o senador no dia da votação.
Analistas políticos viram o discurso de McConnell como uma tentativa de minimizar a influência de Trump dentro do partido e atrair de volta doadores que não viram com bons olhos a recusa em reconhecer a vitória de Joe Biden.
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