

O Twitter bloqueou o perfil da Embaixada da China nos EUA após uma postagem que defendia as ações do país em relação à minoria muçulmana uigur na província de Xinjiang.
Segundo a rede social, a mensagem da representação diplomática, postada no início deste mês, violou sua política contra “desumanização” de pessoas. O texto dizia que as mulheres uigures de Xinjiang foram “emancipadas” e não são mais “máquinas de produzir bebês”.
O regime chinês é acusado de genocídio contra os uigures e de colocar integrantes da minoria em campos de concentração, onde são “reeducados”.
No último dia de governo de Donald Trump —cujo perfil foi banido pelo Twitter—, o secretário de Estado Mike Pompeo divulgou nota acusando a China de genocídio na região.
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