Os líderes dos governos da União Europeia não reconheceram o resultado da eleição que, em 9 de agosto, deu a Alexander Lukashenko mais um mandato na Presidência de Belarus, que ele ocupa desde 1994.
“As eleições não foram justas nem livres e não cumpriram os padrões internacionais. Não reconhecemos os resultados apresentados pelas autoridades bielorrussas”, disse o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.
O resultado divulgado oficialmente deu mais de 80% dos votos a Lukashenko. Sua principal adversária no pleito, Svetlana Tikhanovskaya, acusou o presidente de fraude e se exilou na Lituânia, alegando razões de segurança.
A repressão aos protestos contra Lukashenko no país do Leste Europeu já deixou pelo menos três mortos.
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