O Conselho Nacional de Justiça suspendeu hoje a discussão sobre se cartórios de todo o país podem registrar uniões poliafetivas (mais de duas pessoas) como se fossem uniões estáveis.
O julgamento, relata O Globo, foi interrompido pelo pedido de vista do conselheiro Valdetário Monteiro. Antes disso, cinco conselheiros votaram pela proibição total desse tipo de registro.
Outros três admitiram o registro, mas sem dar nenhum caráter de união estável ou de família às relações; apenas um defendeu o registro do “poliamor” pelos cartórios. Faltam cinco votos no plenário do CNJ.
Ainda não é desta vez que a poligamia será legalizada. Pelo menos por enquanto.
Mortes por Covid-19 no sistema prisional crescem 190% em 2021, diz CNJ
Lewandowski, o imparcial, e os 'animais indo para o matadouro'
CNJ aposenta desembargadora acusada de beneficiar filho preso
Desembargador vai responder no CNJ por discurso contra medidas de isolamento
Aliado de Renan Calheiros é nomeado para o CNJ