

Novos áudios mostram uma conversa entre o padre Robson de Oliveira —da Basílica do Divino Pai Eterno, o segundo maior templo católico do país— e dois advogados sobre o suposto pagamento de propina de R$ 1,5 milhão a desembargadores do TJ goiano, relata o G1 Goiás.
Segundo a reportagem, o objetivo da propina seria obter uma decisão favorável em um processo envolvendo uma fazenda comprada pela Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe), quando o sacerdote a presidia.
No novo áudio, os envolvidos se mostram preocupados em repassar o dinheiro aos magistrados para evitar “fechar uma porta”.
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As gravações foram encontradas durante a investigação que apurou suposto desvio de dinheiro doado por fiéis à Afipe, associação responsável pela basílica em Goiás. Gravada pelo próprio padre Robson, a conversa tem quase uma hora e meia de duração; a data em que ela foi feita não foi divulgada.
Em nota, a presidência do TJ de Goiás afirmou que desconhece os fatos narrados na reportagem e que “não se pode presumir a ocorrência de irregularidades no julgamento de processos a partir de conversa mantida entre advogado e cliente”. O padre nega irregularidades.
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