Selma Arruda, do PSL do Mato Grosso, quer aproveitar a visibilidade como senadora para denunciar o que ela considera um descaso do governo federal com os 700 quilômetros de fronteira seca em seu estado.
“Nunca conseguimos ter visibilidade para falar sobre esse assunto”, disse a ex-juíza a O Antagonista, queixando-se do fato de problemas fora do eixo Rio-São Paulo ainda não receberem, na opinião dela, a devida atenção.
Há anos, a fronteira no Mato Grosso é uma preocupação das forças de segurança locais, por ser uma região usada como rota para o escoamento de pasta base e cocaína — que abastecem, aliás, grandes centros das regiões Sul e Sudeste.
“Temos uma fronteira completamente desguarnecida, por onde drogas e armas entram livremente.”
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