Ao analisar o crime de corrupção passiva cometido por Lula, Gebran Neto explicou que não é necessária prova de "ato de ofício específico" por parte do ex-presidente - como alega a defesa.
Ele recorreu à jurisprudência do STF, citando votos de Luiz Fux, Dias Toffoli e Joaquim Barbosa, entre outros...