Ao vivo: Câmara aprova urgência de projeto da vacinação privada
A Câmara acaba de aprovar, por 316 a 116 votos, o requerimento de urgência para votação do projeto que prevê a vacinação privada contra Covid no Brasil. O projeto, de autoria de Hildo Rocha (MDB) e relatado por Celina Leão (PP), atualiza a legislação em vigor, autorizando empresas a comprarem vacinas diretamente de laboratórios, sem a obrigatoriedade de doação para o SUS...
A Câmara acaba de aprovar, por 316 a 116 votos, o requerimento de urgência para votação do projeto que prevê a vacinação privada contra Covid no Brasil.
O projeto, de autoria de Hildo Rocha (MDB) e relatado por Celina Leão (PP), atualiza a legislação em vigor, autorizando empresas a comprarem vacinas diretamente de laboratórios, sem a obrigatoriedade de doação para o SUS e sem precisarem esperar a vacinação dos grupos prioritários.
“Não estamos abrindo um ‘fura fila’, estamos abrindo uma segunda fila”, defendeu Celina, da tribuna da Câmara.
Partidos de esquerda são contra a proposta e tentam adiar a votação do mérito, alegando que a iniciativa pode atrapalhar o plano nacional de imunização, conduzido pelo governo federal.
Se o texto for aprovado pelos deputados, ainda precisará passar pela análise dos senadores.
Leia aqui a entrevista que fizemos mais cedo com Hildo Rocha sobre o assunto.
Acompanhe conosco:
Ao vivo: Câmara aprova urgência de projeto da vacinação privada
A Câmara acaba de aprovar, por 316 a 116 votos, o requerimento de urgência para votação do projeto que prevê a vacinação privada contra Covid no Brasil. O projeto, de autoria de Hildo Rocha (MDB) e relatado por Celina Leão (PP), atualiza a legislação em vigor, autorizando empresas a comprarem vacinas diretamente de laboratórios, sem a obrigatoriedade de doação para o SUS...
A Câmara acaba de aprovar, por 316 a 116 votos, o requerimento de urgência para votação do projeto que prevê a vacinação privada contra Covid no Brasil.
O projeto, de autoria de Hildo Rocha (MDB) e relatado por Celina Leão (PP), atualiza a legislação em vigor, autorizando empresas a comprarem vacinas diretamente de laboratórios, sem a obrigatoriedade de doação para o SUS e sem precisarem esperar a vacinação dos grupos prioritários.
“Não estamos abrindo um ‘fura fila’, estamos abrindo uma segunda fila”, defendeu Celina, da tribuna da Câmara.
Partidos de esquerda são contra a proposta e tentam adiar a votação do mérito, alegando que a iniciativa pode atrapalhar o plano nacional de imunização, conduzido pelo governo federal.
Se o texto for aprovado pelos deputados, ainda precisará passar pela análise dos senadores.
Leia aqui a entrevista que fizemos mais cedo com Hildo Rocha sobre o assunto.
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