Entrevista: "A internet criou uma nova era: a era do covarde", diz Kalil Entrevista: "A internet criou uma nova era: a era do covarde", diz Kalil
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29.05.2020

Entrevista: “A internet criou uma nova era: a era do covarde”, diz Kalil

Em entrevista ao Gabinete de Crise, de O Antagonista, o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), disse que a internet criou "a era do covarde". Ele defendeu que o Brasil "regulamente de forma enérgica" as redes sociais...

Em entrevista ao Gabinete de Crise, de O Antagonista, o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), disse que a internet criou “a era do covarde”.

Ele defendeu que o Brasil “regulamente de forma enérgica” as redes sociais, para “acabar definitivamente” com as fake news.

“Você pode me destratar do que jeito que você quiser, mas você tem nome, sobrenome e assinatura. Então, eu tenho o direito de te processar. O que é feito de modo imoral, indecente [sem identificação] é um ato de covarde. A internet criou uma nova era: a era do covarde.”

No entendimento do prefeito, criar perfil falso configura falsidade ideológica.

“Esse negócio de fake é nojento, tem que acabar definitivamente no Brasil, tem que ser regulamentado de forma enérgica. Eu posso falar o que eu quiser de você, mas está assinado, você tem o direito de defesa, na sua rede social e na Justiça. Criar perfil falso, ao meu ver, é falsidade ideológica, é documento falso. Quando uso o meu perfil social, eu tenho que ter responsabilidade de arcar [com as consequências].”

Kalil é desbocado. Para ele, o palavrão em si não é problema no debate político.

“Falar palavrão não é desonestidade, não é roubo, não é superfaturar, não é nada disso. Acho muito mais bonito um palavrão do que o ministro da Educação chamar ministro do STF de vagabundo”, comparou, referindo-se a declarações de Abraham Weintraub na reunião ministerial de 22 de abril.

“Será que um puta que pariu é mais feio que aquilo?”

Assista à íntegra da entrevista ao Gabinete de Crise:

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Entrevista: “A internet criou uma nova era: a era do covarde”, diz Kalil

Em entrevista ao Gabinete de Crise, de O Antagonista, o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), disse que a internet criou "a era do covarde". Ele defendeu que o Brasil "regulamente de forma enérgica" as redes sociais...

Em entrevista ao Gabinete de Crise, de O Antagonista, o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), disse que a internet criou “a era do covarde”.

Ele defendeu que o Brasil “regulamente de forma enérgica” as redes sociais, para “acabar definitivamente” com as fake news.

“Você pode me destratar do que jeito que você quiser, mas você tem nome, sobrenome e assinatura. Então, eu tenho o direito de te processar. O que é feito de modo imoral, indecente [sem identificação] é um ato de covarde. A internet criou uma nova era: a era do covarde.”

No entendimento do prefeito, criar perfil falso configura falsidade ideológica.

“Esse negócio de fake é nojento, tem que acabar definitivamente no Brasil, tem que ser regulamentado de forma enérgica. Eu posso falar o que eu quiser de você, mas está assinado, você tem o direito de defesa, na sua rede social e na Justiça. Criar perfil falso, ao meu ver, é falsidade ideológica, é documento falso. Quando uso o meu perfil social, eu tenho que ter responsabilidade de arcar [com as consequências].”

Kalil é desbocado. Para ele, o palavrão em si não é problema no debate político.

“Falar palavrão não é desonestidade, não é roubo, não é superfaturar, não é nada disso. Acho muito mais bonito um palavrão do que o ministro da Educação chamar ministro do STF de vagabundo”, comparou, referindo-se a declarações de Abraham Weintraub na reunião ministerial de 22 de abril.

“Será que um puta que pariu é mais feio que aquilo?”

Assista à íntegra da entrevista ao Gabinete de Crise:

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