

O economista Felipe Salto, do Instituição Fiscal Independente, comentou as manobras para aprovar a retomada do auxílio emergencial por fora do teto de gastos.
Salto afirma que o crédito extraordinário é um instituto previsto na constituição para casos de imprevisibilidade ou urgência, como calamidade ou guerra.
Segundo ele, o teto de gastos prevê essa exceção, por isso não se trata de contabilidade criativa.
No entanto, o economista alerta que “despesa é despesa”.
“Não adianta você ter um subterfúgio de não contabilizar na regra e esquecer que ela afeta a dívida. Isso afeta o déficit primário e a dívida pública.”
Salto defende que, para acomodar as novas despesas, seria necessário cortar gastos excessivos, como o reajuste dos militares e concursos públicos.
Para o economista, “não há disposição para fazer os cortes”.
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